"Eu me sinto envergonhado e triste", manifestou Diogo em entrevista à 'Gazeta Esportiva' a respeito dos incidentes ocorridos depois do apito final no Estádio Campeón del Siglo.
"Essas imagens saem para o mundo, mas não é a realidade do futebol uruguaio nem do Peñarol. Foi um evento esporádico", comentou.
"Do lado de fora, para promover a partida, criam uma atmosfera que não é adequada. Às vezes, os atletas entram em um clima de guerra. O futebol é um jogo e ganha quem faz as coisas melhor. Se fosse por valentia ou briga, seria fácil. Andar com guarda-costas em campo não é futebol", disse o ex-futebolista que conquistou a edição de 1982 da Libertadores com o Peñarol.
Diogo, conhecido pelo seu jogo duro, pensa que as diferenças devem ser resolvidas no campo. "O futebol é lindo e Peñarol e Palmeiras fizeram um grande jogo, mas o que houve depois foi um circo. O que acontece dentro do campo deve ficar no campo", disse o ex-lateral direito que foi contratado em 1984 pelo Palmeiras.