As dúvidas ao redor do desânimo de Messi crescem. Seu fraco jogo contra o PSG, dissimulado com a magia da reviravolta, continuou em Riazor contra o Deportivo, onde o argentino evidenciou não estar na sua melhor forma. Há preocupação no barcelonismo, já que em outras ocasiões tem se camuflado alguma pequena lesão do argentino com seu constante desejo de jogar.
Este era um jogo para reivindicar as opções na Liga depois da 'remontada' vivida na Champions. Enquanto Suárez fez de tudo, o Barcelona teve saudades de Neymar, o herói da quarta-feira. Afinal, houve um Messi desligado. Perdeu bolas continuamente e não pôde conetar com seus colegas com fluência.
O argentino não está bem. Lesionado o em baixa forma, algo está a se passar com Messi. A alegria do seu futebol está ausente, sem faíscas. E o Barça percebe isso, sobretudo que está no limite, na fronteira entre o sucesso e o fracasso, da glória ao inferno.
Chega o trecho chave da temporada e o Barcelona começa a depender mais de Neymar do que de Messi. O argentino vive um momento de esgotamento e não parece que possa ter descanso porque a Seleção Argentina precisa dele. Os grandes também precisam parar. Até Messi...