"Oblak já tem alta médica e treina conosco, mas até amanhã não decidiremos quem joga", garantiu o argentino.
Também não quis dar informações sobre quem será o centroavante titular. O debate entre Kevin Gameiro e Torres continua aberto. "Sempre é bom que marquem os atacantes. Gameiro e Torres são muito diferentes. Escolho o titular dependendo do tipo de jogo", explicou.
A respeito do oponente, Simeone é consciente de que não será fácil. "Respeito muitíssimo o Bayer, seu treinador trabalha muito bem, sobretudo na parte ofensiva. Vamos nos defrontar com o melhor Bayer", continuou.
Para decidir o jogo, o comandante do Atlético será contundente: "A chave desta eliminatória é a contundência, não a possessão. Ser contundente acaba decidindo os jogos", garantiu.
"Pelas últimas referências, o Bayer chega com confiança, o melhor da temporada. Será um jogo duro", pronosticou o treinador uma partida difícil.
"Seguimos na linha de nos reencontrar no jogo e encontrar a regularidade. O time tem crescido neste início de 2017", refletiu.
Sobre sua forma de treinar, comentou: "Não faço atos pensados na área técnica. Surgem de maneira espontânea, faço o que sinto desde que comecei treinar", confessou.
"Temos um bom plantel, e quando os suplentes entram bem há um salto de qualidade com o rival mais cansado", analisou. "Sempre digo que é muito mais importante a qualidade dos minutos do que a quantidade, por isso temos resolvido muitos jogos na segunda parte", comentou.
Além do mais, se focou no futuro: "O Bayer é dos rivais mais duros contra os que temos nos defrontado na Champions. Não importa o passado, só importa o amanhã", disse.
Por último, quis salientar que não renunciará à paixão: "O coração e a paixão importam muito no futebol. Muitas vezes, o talento é importante, mas o coração pode ser ainda mais crucial", concluiu.