Mais um vexame na Champions League, com nova eliminação logo nas oitavas de final, desta vez sendo goleado tanto em casa quanto fora por 5 a 1 pelo Bayern de Munique. Apenas o sexto lugar na Premier League, com nem mesmo o já habitual quarto posto no horizonte. Apenas uma vitória em todo o mês de março, e sobre o Lincoln City, da quinta divisão, pela FA Cup. Os resultados são péssimos, o desempenho também não agrada, e Arsène Wenger sofre uma enorme pressão, talvez a maior que já viveu no Arsenal.
Boa parte da torcida e da imprensa cobra a saída do histórico treinador dos 'gunners', que diz já ter definido seu futuro e que todos ainda saberão qual é em breve.
Uma coisa, porém, já é conhecida: Wenger não vai treinar o PSG. Nos últimos dias, vários jornais europeus veicularam que o francês poderia voltar ao país natal para ser o técnico do Paris Saint-Germain, que após o vexame na Champions e estar no segundo lugar da Ligue 1, correndo sério risco de perder a hegemonia na França, deve demitir Unai Emery. No entanto, o atual treinador do Arsenal desmentiu que exista qualquer contrato com o clube.
"Eu formalmente desminto que tenho um contrato com o PSG. Isso é notícia falsa. Eu desminto isso", garantiu Wenger ao 'BeIN Sports'.