A operação custou oito milhões de euros ao Zenit no verão de 2017. O meio-campista argentino não acompanhou o tamanho do Atlético de Simeone, nem convenceu o Sevilla no ano em que foi designado.
O Kranevitter está mais fora do que dentro do Zenit. Ele não viajou com seus companheiros de equipe para o 'stage' de inverno que o clube apresentará no Catar (como fizeram, por exemplo, o lesionado Malcom ou o ex-presidiário Kokorin) e parece destinado a ser vendido antes do final do mês.
"Kranevitter precisa resolver os assuntos dele e depois veremos o que acontece. Ele está em contato permanente comigo e com a diretoria. Mas se ele receber uma oferta, aproveitará a oportunidade", disse Semak à imprensa local.
Matías Kranevitter prometeu muito no River Plate, mas sua estrela deixou de brilhar quando desembarcou na Europa. Ele chegou ao Atlético de Madrid em janeiro de 2016 e jogou apenas onze jogos sob o comando de seu compatriota Simeone.
Ele não convenceu Cholo, e Atleti procurou um empréstimo na temporada seguinte para que o jogador tivesse minutos em outro time. Foi jogar no Sevilla, mas apesar de ter voltado de Nervión com 32 jogos, o Atlético não parecia convencido.
A oferta do Zenit chegou e o Atleti a aceitou. Ele começou bem no clube de São Petersburgo, mas logo foi ofuscado por seu compatriota Leandro Paredes. E nem mesmo a marcha deste para o PSG retornou sua proeminência.
Agora, sua estrela parece ter se apagado completamente no clube celestial. Matías Kranevitter parece destinado a trocar de equipe no mercado de inverno. Ele trabalha como meio-campista, tem 26 anos e sua avaliação caiu para três milhões de euros.