Há 50 anos, o Brasil encantava o mundo com uma seleção recheada de craques que até hoje é citada como um dos melhores times de todos os tempos.
Em celebração a essa marca de meio século, a CBF selecionou nove curiosidades sobre aquela Copa do Mundo do México, onde a Canarinha conquistou o tri.
Ao vivo na TV
1 – A Copa do Mundo de 1970 foi a primeira a ser televisionada ao vivo para todo o planeta, via satélite. No Brasil, as imagens chegaram em preto e branco.
Times com mais fôlego
2 – A Copa de 1970 marcou a estreia das substituições durante os jogos de futebol, com apenas duas mudanças permitidas. A primeira do brasileira foi no segundo tempo da estreia, contra a Tchecoslováquia. Gerson deu lugar a Paulo César Caju.
A estreia dos cartões
3 – Árbitros usaram pela primeira vez os cartões amarelo e vermelho, cores inspiradas no semáforo de trânsito. Na estreia, Tostão foi o primeiro brasileiro a receber a punição.
Quatro camisas 10
4 – Os craques Jairzinho (Botafogo), Rivelino (Corinthians), Gérson (São Paulo) e Pelé (Santos), formavam a linha de frente do Brasil e vestiam a camisa 10 em seus clubes.
Furacão artilheiro
5 – Jairzinho recebeu o apelido de Furacão por ter marcado gol em todos os jogos da Copa do Mundo de 1970. Feito inédito na história dos mundiais.
Adeus à bola marrom de couro
6 – A Copa do Mundo de 1970 trouxe uma novidade para o campo: a famosa bola de 32 gomos em preto e branco.
"La Patada Atômica"
7 – Rivellino foi apelidado pelos mexicanos de Patada Atômica após o gol de falta contra a Tchecoslováquia na estreia.
Início promissor
8 – Antes de treinar a Seleção Brasileira em outras Copas, Claudio Coutinho (1978) e Carlos Alberto Parreira (1994 e 2006) foram preparadores físicos do time campeão em 1970.
Craques reconhecidos
9 – Seis jogadores brasileiros integraram a seleção da Copa do Mundo de 1970: Carlos Alberto, Clodoaldo, Gérson, Jairzinho, Pelé e Rivellino.