Segundo a fonte citada, a UEFA está há vários meses a investigar o clube britânico. A razão? Umas denñuncias por supostos enganos aos reguladores financeiros.
A UEFA está há meses a investigar os "citizens" por romper as regras financeiras e descobertos pela revelação de informações no "Football Leaks". Será o ex-primeiro-ministro da Bélgica, Yves Leterme, quem terá a última palavra como presidente da junta.
A junta do controlo financeiro da UEFA reuniu-se há duas semanas em Nyon para tomar a decisão oportuna. O Manchester City poderá ficar sem jogar na próxima edição da Champions por isso, mas também poderá ser na temporada 2020-21. Tudo isso dependerá de quando se torne oficial a sanção.
Desta forma, segundo a informação publicada, o Manchester City teria falsificado as suas contas durante as últimas temporadas, apesar dos "citizens" terem sempre defendido a sua inocência e negado ter incumprido as regras do "Fair Play" financeiro.
"A acusação das irregularidades financeiras é totalmente falsa. As contas publicadas do clube estão completas e são uma questão de registo legal e regulatório", disse no início de 2019 a equipa inglesa.
As regras do controlo financeiro estão implementadas pela UEFA desde 2011. A principal razão é a de evitar que os clubes arrisquem o seu potencial financeiro e gerem uma divida que posteriormente não consigam pagar.
A UEFA está assim perante um dilema difícil de solucionar. Por um lado deixar de fora uma das equipas princípais da competição. Poroutro, que a sua reputação se veja prejudicada, algo que já temem nos organismos de controlo.
13 de mayo de 2019