"Tornou-se normal, como um costume, mentir, dizer coisas sobre mim, dar-me sempre que vou à Seleção, dar-me quando não estou, continuamente. A verdade é que me chateia", afirmou Leo Messi em declarações à rádio argentina "Club 947".
Umas declarações que já deram a volta ao mundo e que geraram, como era de esperar, mais polémica que boas respostas. Por isso, muitos são os meios que agora analisam quais são essas mentiras a que se refere o avançado argentino do Barcelona.
Como o diário argentino "Clarín", que enumera uma a uma as possíveis mentiras a que se refere aquele que é provavelmente o melhor jogador de todos os tempos.
1. O caso Ezequiel Lavezzi
Um jornalista denunciou em 2016 que Lavezzi tinha fumado um cigarro de marijuana na concentração. Depois disso, Messi tomou a palavra e anunciou que a Seleção deixava de falar com a imprensa até novo aviso.
2. A troca de treinador
Edgardo Bauza chegou à
3. Os estádios da Seleção
Durante 2017, a Seleção Argentina mudou de cenário, deixando de jogar no El Monumental para a La Bombonera, para além de jogar no interior do país. Como não, essa modificação atriubuiu-se ao avançado, assegurando que em Córdoba tinha recebido muitas críticas dos adeptos.
4. Mudanças no corpo técnico de Sampaoli
Depois do 6-1 que a Espanha endossou à
5. Convocatória para o Mundial da Rússia
Sampaoli deu a conhecer uma lista com 23 convocados que chamou a atenção de meio mundo. O primeiro protagonista foi Mascherano, que acudiu à Seleção, segundo dizem, a pedido do próprio Leo Messi. O segundo, Icardi, mas pelo contrário, ficando de fora da convocatória mundialista porque não pertencia ao
6. Antes do Mundial
Antes de viajar para Moscovo, a Argentina esteve duas semanas concentrada em Barcelona, mas contou com vários dias livres, algo que também se associou a Leo Messi. Para além disso, também saiu o nome do argentino e do seu pai quando a AFA decidiu não jogar um amigável que teria programado com Israel.
7. O desastre Mundial
A imagem da Seleção Argentina na Rússia foi para esquecer, um fracasso que chegou depois do próprio Messi se reunir com Sampaoli para lhe pedir que o pusesse no onze titular frente à Nigéria e a Banega. Pouco depois, foi conhecido que o avançado não tinha obedecido às indicações do técnico, ameaçado com a renúncia.