A Copa América do Brasil não será a mesma com a ausência de Neymar. O avançado ia monopolizar tudo o que aconteceria na "Canarinha", mas perderá o torneio por nova lesão no tornozelo.
O combinado de Tite teve de reagir sobre a troca de papéis e agora quem manda fora, no balneário, é o veterano Dani Alves.
Habituado a suportar críticas e pressão, o lateral do PSG será o chefe fora do terreno de jogo, monitorizando no balneário os mais jovens e capitaneando a Seleção no mundo dos inatingíveis.
Mas claro, o Brasil também precisa de um líder dentro do terreno de jogo. Nesse campo quem recebe os galões é o bom amigo de Neymar, Philippe Coutinho.
O jogador do Barcelona carregou a equipa às costas no último amigável e será o encarregado de orientar no terreno de jogo o bom desenvolvimento da Seleção Brasileira.
Terá liberdade total e sabe que está perante um exame decisivo para poder recuperar a confiança dos adeptos azulgranas ou, pelo contrário, para convencer da sua qualidade a outras equipas que possam estar interessadas em contratá-lo e necessitam de um último empurrão.