A partida contra o Chile pelas quartas de final da Copa América revelou várias falhas que, devido à boa campanha da primeira fase, estiveram escondidas na atuação da equipe de Carlos Queiroz.
As mudanças não deram certo e a pressão alta que funcionou durante os primeiros 15 minutos, foi completamente perdida quando o Chile avançou as linhas e descobriu que poderia causar estragos pelos lados, principalmente com cuadrado e Medina.
A defesa, que tinha sifo a mais forte do torneio, oscilou em cada bola infiltrada. O meio-campo foi impotente mais por falta de parcerias efetivas do que por volume de ataque. Falcao García ficou solitário lá na frente e participou pouco do jogo.
James ficou frustrado, procurando por algum gênio que acompanhasse seu raciocínio, no entanto, voltou a se deparar com um Cuadrado displicente e distante.
Apesar de tudo, devemos resgatar principalmente a base do trabalho e a mudança positiva que se viu no início do processo de Carlos Queiroz que, embora tenha falhado no planejamento e nas mudanças contra o Chile, começa a tomar as rédeas de um time que pode seguir cultivando vitórias e conquistas, contanto que possa ver e entender seus erros, tanto funcionalmente quanto nos jogadores que convoca, que parecem não funcionar mais.