Kylian Mbappé (França)
O jogador do PSG já foi uma das grandes estrelas da Copa do Mundo da Rússia, mas seu crescimento faz com que dentro de quatro anos eles possa reinar absoluto no Catar.
Marco Asensio (Espanha)
Existiam muitas expectativas sob o desempenho do canhoto nesta Copa do Mundo, mas a péssima atuação da Espanha não o deixou brilhar. No Catar, comandado por Luis Enrique, Asensio deverá ser peça fundamental.
Neymar (Brasil)
Duas Copas, duas decepções para Neymar. Na Rússia chamou mais atenção pelo tempo que ficou no chão do que por seus gols. O Brasil precisará dele no Catar para ganhar o Hexa.
Hirving Lozano (México)
O jogador do PSV é a grande esperança do México. Daqui a quatro anos, os mexicanos chegarão com um time renovado, onde Hirving poderá ser um dos lideres.
Ante Rebic (Croácia)
O polivalente croata desempenha muito bem mais de uma função no ataque. Ele foi uma das grandes surpresas na Rússia e seu futebol poderá 'explodir' daqui a quatro anos.
Christian Pulisic (Estados Unidos)
A volta do futebol dos Estados Unidos a uma Copa do Mundo dependerá muito de Pulisic. Os americanos não estiveram na Rússia, e precisarão da melhor versão do jovem para conseguir a vaga no Catar.
Justin Kluivert (Holanda)
O jogador da Roma é a grande esperança do futebol holandês para voltar ao Mundial.
Phil Foden (Inglaterra)
Uma grande revelação do futebol inglês, um líder nas categorias de base e que terá no Catar a chance de demostrar o seu talento na seleção principal.
Leroy Sané (Alemanha)
O jovem ficou de fora da lista final de Löw para a Rússia. Casualidade ou não, a Alemanha foi eliminada na fase de grupos. Talvez, ter em campo o melhor jogador alemão da temporada tivesse ajudado.
Paulo Dybala (Argentina)
O canhoto da Juventus foi um dos grandes prejudicados pelas escalações de Jorge Sampaoli. No Catar terá 27 anos, uma idade fantásticas para desempenhar o seu melhor futebol.