Os meios italianos divulgaram que entre os jogadores implicados na trama, os que fazem parte das principais categorias dos campeonatos europeus são Bruno Henrique, do Palermo e Gabriel Boschilia, do Mônaco.
Também aparecem nomes do Campeonato Brasileiro, da segunda categoria do futebol português e jogadores de futebol de salão.
A polícia de Castello de Cisterna, município de Nápoles, ao sul da Itália, deteve a estes indivíduos acusados de corrupção, falsificação material e ideológica e favorecimento de imigração clandestina.
Os detidos são um responsável por um departamento do estado civil de Brusciano (Nápoles) e o dono de uma agência de práticas administrativas de Terni, que eram pagos previamente pelos jogadores para que falsificassem seu "ius sanguinis" (termo latino que significa "direito de sangue" e indica um princípio pelo qual uma nacionalidade pode ser reconhecida a um indivíduo de acordo com sua ascendência), mas os detidos não atendiam aos requisitos previstos por lei para este processo.