Leo Messi pode estar vivendo seus últimos meses como jogador do Barça. A estrela argentina termina o seu contrato no final desta temporada e existem muitos clubes que já estão preparados para tentar obter os serviços do camisa 10.
A sua continuidade na equipe catalã é posta em dúvida sobretudo devido à complicada situação financeira do clube, imerso numa crise sem precedentes a este respeito. E o mesmo, em parte, é causado de certa forma pelo próprio argentino.
Conforme revelado pelo 'El Mundo' na capa deste domingo, 31 de janeiro, a última renovação de Leo Messi com o clube do Barça em 2017 significou para a equipe do Barcelona uma despesa total cujo número assusta só de vê-lo: 555 milhões de euros. Ou seja, o maior contrato da história do esporte.
A informação, ao aceder ao documento de 30 páginas, indica que o craque do Barcelona, entre fixo e variáveis, embolsa um total de 138 milhões por temporada. Algo que não é novo, já que era de conhecimento popular que, independentemente de objetivos, Messi tinha um salário de 100 milhões.
O que chama a atenção são os bônus acertados na época da prorrogação do seu contrato, há pouco mais de três anos. Os referidos meios de comunicação apontam que, pelo simples fato de assinar a renovação, Messi recebeu 115 milhões de euros. Por sua vez, em termos de lealdade, o astro acrescentou mais 78 milhões à sua conta.
Além disso, quanto a essas variáveis, são em sua maioria facilmente obtidas e o argentino já teria recebido a grande maioria delas, apesar das decepções europeias dos últimos tempos. Por isso, 'El Mundo' assinala que o jogador já garantiu 92% do valor total do contrato assinado. Ou seja, Messi já recebeu pouco mais de 511 milhões de euros.
Um valor que impressiona e que reflete o grande esforço econômico que o clube do Barcelona tem feito para manter sua grande estrela. Será necessário ver se, nas condições atuais, pode voltar a dar tudo para que o camisa 10 siga no Camp Nou.