Com a confirmação da eliminação da Alemanha na fase de grupos da Copa do Mundo após a derrota por 2 a 0 para a Coreia do Sul, várias maldições se confirmaram. Uma delas, já muito comentada desde a última quarta-feira (27), é a que recai sobre os atuais campeões do mundo, que, pela terceira vez consecutiva, caem na primeira fase do Mundial seguinte.
Foi assim com a Itália, campeã em 2006, e eliminada na fase de grupos da África do Sul. Depois com a Espanha, que ficou com o título em 2010, e caiu precocemente no Brasil. E agora com a Alemanha, na Rússia, depois do título em 2014. Das seis edições de Mundial com 32 seleções, aliás, só o Brasil conseguiu ir ao mata-mata em 2006 após erguer a taça em 2002. Na Copa da Coreia do Sul e do Japão, a França deixou o torneio sem sequer fazer um gol.
Essa, porém, não foi a única maldição mantida com a eliminação da Alemanha. Os alemães mantiveram a sina em que o campeão da Copa das Confederações no ano anterior não consegue vencer o Mundial na temporada seguinte.
Em 2017, a Alemanha venceu o Chile por 1 a 0 na decisão e conquistou a Copa das Confederações pela primeira vez na sua história. O Brasil já sofreu com essa maldição quatro vezes, sendo campeão em 1997, 2005, 2009 e 2013 e não conquistando o Mundial no ano seguinte.
Acha que acaba por aí? Está enganado. Outra maldição mantida com a queda da Alemanha é o fato de um treinador campeão do mundo não conseguir repetir o feito. O único bicampeão como técnico foi o italiano Vitório Pozzo, em 1934 e 1938.