Nunca é fácil adaptar-se a um campeonato diferente mas o que custou a Gelson na LaLiga com o Atlético não aconteceu no Mónaco na Ligue 1.
O português está bem ou até mais. Os seus números não têm oponentes na história da primeira divisão francesa.
Estreou-se com duas assistências na Taça da Liga, e na Ligue 1 com outra frente ao Toulouse. A partir daí comandou a ressurreição do Mónaco com um golo por encontro.
Sem Gelson, o Mónaco somava 15 pontos em 22 jornadas. Com ele, 10 em quatro. O futebol é um desporto de equipa, mas em algumas ocasiões, e sem esquecer o trabalho do treinador, torna-se claro que apenas um jogador pode marcar pela diferença.