Hugo Mallo se defende: "As imagens falam por si"
Os fatos ocorreram em 24 de abril de 2019, na partida contra o Real Espanyol na 34ª rodada da LaLiga 2018-19, quando o lateral direito jogava e era capitão do Real Celta.
Como portador da braçadeira, o jogador liderou o desfile de mãos antes do jogo. Foi então que, segundo a versão da mulher fantasiada de mascote do Real Espanyol, ele colocou as mãos por baixo e fez toques íntimos.
Hugo Mallo está convocado para comparecer no Tribunal Penal nº 19 de Barcelona, em 11 de julho. Antes disso, o '2' falou com o jornalista da 'Cadena COPE' Santi Peón, afirmando que "as imagens falam por si mesmas" e que está "absolutamente convencido" de que o assunto não terá "maior repercussão".
"Exigindo absoluto respeito à presunção de inocência", foi nesta quarta-feira, que sua equipe pessoal publicou um comunicado nas redes sociais: "Em primeiro lugar, negamos categoricamente os fatos denunciados, o que já foi evidenciado perante o Tribunal que o investigou. Exigimos absoluto respeito à presunção de inocência".
"Foi a Audiência Provincial que mandou reabrir o processo, para que a controvérsia fosse resolvida em um julgamento oral, no qual, lembramos, Hugo comparece como inocente. Pedimos para deixar a Justiça agir, assim como ressaltamos o pedido de máximo respeito a Hugo e sua família. Aguardamos que a verdade venha à tona", concluiu.
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