James: de negociável a indispensável no Real

A situação de James Rodríguez deu uma volta em pouco mais de um mês. O colombiano retornou ao Real Madrid depois de ver o Bayern de Munqiue não executar sua opção de compra. Até o fim da janela, ele estava fora das opções de Zinedine Zidane e poderia se transferir. Porém, sem acordo com os principais interessados, ficou no Santiago Bernabéu.

Ele esteve praticamente certo com o Atlético de Madrid. No entanto, as idas de Marcos Llorente e Mario Hermoso para o Wanda Metropolitano emperraram a negociação envolvendo o meia-atacante sul-americano.

Zidane, em princípio, deu sinal verde para uma negociação do jogador. O problema é que nem PSG - na operação Neymar - e nem Manchester United - nas tratativas por Paul Pogba - aceitaram envolver o jogador.

Com as ausências no início da temporada, sobretudo por lesões, o técnico francês passou a contar com o atleta para os jogos. Ele foi relacionado para enfrentar o Celta de Vigo, mas nem sequer entrou em campo. No entanto, no jogo seguinte, contra o Real Valladolid, ele foi obrigado a entrar em campo, uma vez que Luka Modric recebeu um sanção.

Uma lesão o impediu de entrar em campo contra o Villarreal. Porém, a nova baixa de Modric o colocou em campo contra o Levante, pelo Campeonato Espanhol. Uma assistência para Benzema permitiu que o camisa 9 do Real Madrid saísse com dois gols e fez a torcida aplaudi-lo no Santiago Bernabéu novamente.

Contra o PSG, na tarde desta quarta-feira, pela primeira rodada da fase de grupos da UEFA Champions League, James deve seguir entre os titulares do time espanhol. O certo é que Zidane tem um novo - e muito talentoso - meio-campista para armar a sau equipe.