O divórcio entre Joan Laporta e Leo Messi é cada vez mais colocado em evidência. O argentino sempre apontou o clube como o principal culpado por não poder renovar e ter acabado indo para o PSG.
Diante disso, Joan Laporta quis defender sua gestão. "Eu quero esclarecer isso. Em um programa de rádio eles me disseram: Se Messi tivesse ficado de graça? De graça... Não sei se seria possível, mas entendo que sim", disse Laporta ao 'Els Matins' da 'TV3'.
"Por um momento disse que poderia ter sido. Mas nunca pedi a Messi para jogar de graça e nisso o Messi tem razão porque, além disso, é o melhor jogador do mundo", admitiu Laporta.
Porém, o presidente do Barça culpou o argentino. “Sabíamos que ele tinha uma proposta importante e era um absurdo. Em todo caso, tinha que vir dele, não de mim. Eu nunca disse isso e se formou uma polêmica que está falsificando a origem”, disse.
A questão de Messi não foi a única que Laporta tratou na 'TV3'. Também o 'naming' do Camp Nou, algo atual. O presidente do Barcelona quer receber "uns 30 ou 40 milhões de euros por temporada".
Laporta também insistiu na Superliga: “O projeto continua de pé. A UEFA não quer deixar de organizar a Champions League. Os clubes estão numa situação em que queremos reger a competição porque somos nós quem temos a obrigação de pagar os jogadores. E há muitos rendimentos que poderíamos regular sem a UEFA ficar com 25%. E também há o direito à livre concorrência, que não pode ser violado pela UFA. Somos mais do que capazes de organizar uma competição que será a mais atraente no mundo".