Disputado por Atlético-MG e Grêmio, o futuro de Luciano ainda é uma incógnita. A Goal apurou que o atacante acertou um pré-contrato com o Galo no início desta semana, mas o negócio está travado por causa do pagamento de comissão, que, a princípio, precisa ser dividido entre dois empresários: Nilson Moura e Angelo Marcos Canuto da Silva.
O Tricolor, por sua vez, avisou que está disposto a resolver a pendência financeira entre os agentes, mas agora tem esbarrado no acordo que o jogador, que está emprestado ao Fluminense pelo Leganés, da Espanha, fechou com os mineiros.
Nilson e Angelo, vale lembrar, há semanas estão numa queda de braço dos bastidores. O primeiro tem a representação oficial de Luciano, enquanto o segundo, com o apoio da Elenko Sports, de Fernando Garcia, também tenta participar das negociações em andamento.
Angelo Marcos Canuto da Silva foi o empresário do atacante até 2014, quando acabou preso por tráfico de drogas. Em liberdade desde agosto de 2018, o Padrinho, como é conhecido, tem nas últimas semanas buscado "retomar" a carreira de Luciano.