Maradona nunca deixa de surpreender. Depois de deixar uma imagem lamentável na Copa do Mundo da Rússia e de se converter em presidente honorário do Dínamo Brest, da Bielorússia, o argentino aceitou o convite para ser treinador do Dorados de Sinaloa, no México; una nova oportunidade para alavancar a sua carreira como treinador.
Até o momento a carreira de Maradona como treinador coleciona fracassos. A primeira, quando comandou o humilde Club Deportivo Mandiyú argentino, acabou com uma vitória, seis empates e cinco derrotas nos 12 jogos que esteve no comando da equipe. E não conseguiu salvar o time do rebaixamento.
Um ano depois, em 1995, Maradona teve a oportunidade de assumir o banco de reservas do Racing. Começou em janeiro e os maus resultados o impediram de terminar a temporada. O saldo foi de duas vitórias, seis empates e cinco derrotas.
Demorou 13 anos para voltar a ser técnico de futebol, mas voltou por cima, como treinador de nada mais e nada menos do que da Seleção Argentina. Comandou a 'Alviceleste' por três anos, chegou até a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul até ser goleado pela Alemanha nas quartas. Ao todo foram 18 vitórias e sete derrotas.
Em 2011 asumiu o Al Wasl, dos Emirados Árabes Unidos, terminando a competição nacional na 8ª posição e perdendo a final da Copa do Golfo. Foi despedido e voltou ao país em 2017, desta vez para comandar o Al Fujairah, com o qual não conseguiu chegar a elite do futebol local.
Agora, uma nova oportunidade para o outrora camisa 10 da Argentina.