Decisivo. Ninguém pode dizer que Cristiano Ronaldo é um jogador que se esconde em jogos importantes. Prova disso são os gols feitos em três finais de Champions League diferentes , o único da história a fazer isso, contando o modelo adotado desde 1992/93.
CR7 marcou pela primeira vez em uma decisão europeia em 2008, quando deu o título ao Manchester United. Pelo Real Madrid, balançou as redes em 2014 e duas vezes contra a Juventus na final do ano passado.
Neste ano, passou em branco, atrapalhado em parte por uma invasão de torcedor durante uma chance clara. Mesmo assim, foi o artilheiro da competição, com 15 gols. Ele também não marcou em 2016, mas converteu o pênalti do título.
Resta agora para português perseguir a sombra de Di Stéfano. O argentino marcou nas cinco finais do pentacampeonato do Real Madrid entre 1956 e 1960, quando o torneio seguia outro formato.
Cristiano também está a três gols de empatar com Di Stéfano e Puskas como o jogador que mais marcou em finais europeias. Os ex-madrilenos tem sete gols, contra quatro do português. No ritmo que CR7 está jogando na competição europeia, a chance do recorde mudar de mãos é real.