O Maracanã era uma onda de pressão. Não havia medo por outro possível desaire no Maracanã. O estádio estava a rebentar e ninguém queria perder o Brasil a voltar levantar uma Copa América.
Durante o hino do Brasil, toda a bancada se converteu numa só voz. As câmaras iam procurando todas as personalidades no palco. Bolsonaro foi um dos primeiros a aparecer.
Mas quando veiu abaixo foi com a imagem de Neymar. O jogador do PSG, que ficou de fora à última hora por uma lesão, não perdeu nem um único encontro da "Canarinha".
Com a mão direita sobre o peito e com o chapéu posto, o brasileiro cantou a viva-voz o hino. A bancada pedia pelo início do encontro. Estava tudo pronto.
7 de julho de 2019