Os comandados de Jorge Jesus viajaram até Barcelona a precisar de pontuar para ter uma oportunidade, ainda que pequena de passar à próxima fase da competição. Xavi tinha o desafio de ganhar em casa de forma a fazer frente ao Bayern de Munique que domina calmamente o grupo.
O jogo começou com um jogo dividido no centro do campo apesar da maior posse de bola da equipa da casa. O estilo de jogo implementado pelo Xavi começava a aparecer no entanto o Benfica dificultava a sua tarefa com pressão e agressividade em cada disputa de bola.
O jogo avançou e as dificuldades na finalização eram notáveis em ambas as equipas. O Barcelona era mais perigoso mas faltava asserto no último terço do relvado. Quanto mais minutos passavam e mais os comandados de Xavi se assentavam no encontro, e apesar disto o jogo foi a intervalo com um 0-0 no marcador.
O Barcelona entrou na segunda parte concentrado e exerceu um controlo do terreno e da troca de bola que assemelhava o Barcelona protagonizado por Xavi Hernández no passado, no entanto, a falta de definição no último terço e a prestação exemplar dos centrais do Benfica e de Vlachodimos fariam com que não conseguissem ganhar vantagem no marcador.
As substituições de ambas as partes começaram numa tentativa de conseguir o tão esperado golo. Entre elas um claro destaque para Darwin Nuñez e Ousmane Dembélé que influenciaram o jogo com a criação de oportunidades, técnica e velocidade. A entrada destes dois jogadores mudou completamente o ritmo de jogo e tornou ambos os ataques em armas perigosas. Infelizmente pelo bom desempenho das defesas e falta de eficácia a sua influência não foi a suficiente para separar as equipas no marcador, algo que esteve nos pés de Seferovic falhou o golo na cara de Ter Stegen e mandou ao lado depois de ultrapassar o guarda-redes terminando um encontro em 0-0 e deixando as decisões do grupo para a última jornada da competição.