O técnico espanhol sabia que necessitava de reformular o plantel e fê-lo desde o primeiro momento. Na sua primeira temporada, o Manchester City gastou um total de 213,50 milhões em 10 jogadores.
O futebolista mais caro contratado pelos "citizens" naquele momento foi John Stones. O central, procedente do Everton, chegou no verão de 2016 por 55,6 milhões, mais cinco do que o valor de Leroy Sané e mais 23 que Gabriel Jesus.
No segundo verão de Guardiola o Manchester City gastou mais. O gasto em transferências foi de 317,50 milhões divididos por 10 jogadores, um forte desembolso para tentar conquistar a Champions.
Foi novamente a defesa a parcela em que mais dinheiro se gastou. Laporte chegou no penúltimo dia do mercado de inverno por 65 milhões de euros, seguido pelos 57,50 de Mendy e pelos 52,7 de Kyle Walkder, ficando Bernardo Silva e Ederson em quarta e quinta posição.
Com quase todo o plantel a seu gosto, Guardiola e Manchester United puderam "descansar" no verão de 2018. Os "citizens" acabaram por gastar na presente temporada 77,09 milhões, quase todos concentrados em Riyad Mahrez (67,80).
No total, são 25 os jogadores pelos quais o Manchester City pagou para os juntar ao seu plantel, onde é necessário ainda acrescentar três que chegaram livremente. 608,09 milhões para conseguir, até ao momento, uma Premier, duas Taças da Liga e uma Community Shield.