A vitória do Flamengo sobre o Universidad Católica por 3 a 1 nesta quarta-feira (3), no Maracanã, ficará marcada na história do clube 'rubro-negro' e especialmente três jogadores: Paolo Guerrero, Gabriel e Rafael Vaz.
O atacante peruano foi o responsável por balançar as redes naquele que foi o gol de número 200 da equipe em jogos pela Copa Libertadores da América. Depois de chegar aos 200, o Flamengo ampliou para 201 com Miguel Trauco. Mas a noite foi mesmo do camisa 9, além de deixar sua marca na história ele teve uma grande atuação e liderou a equipe durante todo o jogo.
Outro jogador que atingiu a marca dos 200 foi Gabriel, mas este completou 200 partidas com a camisa do Flamengo. O camisa '17' chegou ao clube em 2013 e soma 23 gols e 15 assistências com a camisa 'rubro-negra'.
Contra o Católica, Gabriel começou o jogo um pouco apagado mas se encontrou quando foi deslocado para atuar no meio-campo, numa posição mais parecida com a de Diego.
"Alegria enorme, não é para qualquer um fazer duzentos jogos pelo Flamengo, alcançar essa marca e eu fico muito feliz, sempre que tiver oportunidade em ajudar. Minha intenção é ajudar o Flamengo, o Zé é quem vê as características, quem vai encaixar no jogo de quem, eu to ali para ajudar, posso fazer a função normalmente tanto no lado, como no outro, no meio, não vejo problema o importante é ajudar o Flamengo", afirmou Gabriel.
Outro jogador que atingiu uma marca expressiva foi Rafael Vaz, o zagueiro que chegou ao clube no meio do ano passado completou o jogo de número 50 pelo time de Gávea. Uma volta por cima em grande estilo já que recentemente Vaz atravessou um momento complicado e chegou a ser vaiado pela torcida do Flamengo.
"É, cinquenta jogos já, espero completar cinquenta, cem e assim vai. Eu tive muita tranquilidade, trabalhei muito para isso e nada cai do céu. Claro que a gente tem sempre que respeitar a decisão do treinador e eu procurei fazer isso e manter os pés no chão porque tem muita gente para jogar, aproveitar o momento, e ficar tranquilo, ter o respaldo tanto do meu torcedor quanto do meu professor", disse.