"Falamos da saída de Pizzi pela noite e definimos nas últimas horas. Tento ser muito autocrítico e é impossível não escutar o ódio da torcida", disse o presidente do San Lorenzo, Matías Lammens, ao canal 'TyC Sports'.
"Lamentavelmente as coisas não aconteceram e há muito descontentamento no pessoal. É lógico e evidente. Por isso os dirigentes têm que atuar rápido", acrescentou.
Pizzi, que em 2013 ganhou a Liga Argentina com o San Lorenzo e no ano seguinte dirigiu o Valencia, voltou ao clube em junho deste ano.
San Lorenzo, eliminado da Copa Argentina e da Libertadores, perdeu cinco dos últimos seis jogos da Superliga Argentina, um deles contra seu grande rival, o Huracán.
O presidente disse que o San Lorenzo tem um dos elencos mais importantes da Argentina e assinaram com jogadores de hierarquia, como Lucas Menossi e os irmãos paraguaios Óscar e Ángel Romero.
San Lorenzo, que nesta quarta-feira perdeu por 3 a 1 para o Defensa e Justicia, está atualmente com 16 pontos, no 12º lugar na tabela da Superliga Argentina.
Pizzi, de 51 anos, estreou como treinador em Colón em 2005 e também dirigiu a Universidad de San Martín do Peru, o Santiago Morning e a Universidad Católica do Chile, o Rosário Central da Argentina, o Valencia, o León do México e as seleções do Chile e da Arábia Saudita.