Nesse festa, Wenger reconheceu para o jornal 'Bild' que quer voltar a treinar em breve, mas um clube e não para uma seleção.
"É um momento complicado porque é a primeira vez que paro de treinar em 35 anos, mas entendo que dois ou três meses fora são bons para o corpo. Começarei de novo depois", disse o francês.
"O problema com o trabalho em uma seleção é que eu preciso da minha droga todo fim de semana. Quando você conhece isso, já não pode parar", explicou ele.
Wenger tem sido associado com a seleção alemã ultimamente, já que Löw é questionado pela má fase da 'Mannschaft' em termos de jogo e resultados. Também foi especulado no PSG.
O ex-treinador do Arsenal falou sobre os rumores que o ligam ao time alemão com um breve "eu não acredito".
Apoio a Kovac e Thierry Henry
Além disso, o francês defendeu Niko Kovac, técnico do Bayern, que também está na corda bamba pela crise que atravessa o time de Munique. "Estou surpreso, como todos os alemães, mas não me preocupa. Eles sempre voltam."
"Para mim, há duas coisas importantes: que fiquem firme com Kovac e que a confiança em si mesmo seja reconstruída dentro clube. Assim o Bayern será forte novamente", disse ele.
Por outro lado, Wenger também dedicou boas palavras para Thierry Henry, treinador do Mónaco e lhe aconselhou: "Henry é uma boa escolha para o Mônaco. É confiavel, muito inteligente, conhece bem o futebol. Tem tudo que precisa, como muitos jogadores que evoluíram neste nível ".
"Quando você começatambém deve ter um pouco de sorte. Terá que ter a atitude certa e fazer sacrifícios, sacrificar todo o seu tempo livre", avisou.