Quanto o Flamengo perde sem o principal patrocínio?

O Flamengo anunciou nesta quinta-feira, 28 de maio, o rompimento do contrato com seu patrocinador master, o banco BS2. Nos últimos dias, a parceria entre as duas partes ficou estremecida com as conversas do rubro-negro com a Amazon para assumir o espaço principal da camisa flamenguista.
O contrato com o banco era válido até o final de 2020, mas com o rompimento, a parceira se encerra no fim do mês de junho. Além do time principal, o BS2 também estampava as camisas do futebol feminino e das categorias de base.
O acordo do clube rubro-negro com o banco rendia ao clube R$ 15 milhões anuais, mais bonificações por aberturas de contas e pelos resultados do Flamengo.
Havia uma especulação de que o banco poderia ter sua marca realocada na camisa flamenguista, mas clube e empresa decidiram por rescindir o contrato.
Sim. A Azeite Royal estampava sua marca nos calções do time. Mas logo no início da pandemia, a empresa quebrou o contrato não só com o Flamengo, mas também com Vasco, Botafogo e Fluminense, além do acordo que tinha para anunciar a marca no Maracanã.
O acordo rendia ao Flamengo R$ 3 milhões ao ano.
Além da Adidas, fornecedora dos materias esportivos do Rubro-negro, que recentemente lançou a segunda camisa para a atual temporada, o clube tem outros sete patrocinadores.
A MRV Engenharia nas costas, a Sportsbet.io na clavícula, TIM no número da camisa, a petrolífera Total na barra da camisa e a Orthopride no meião, além da Kodilar, Wix.com e Brahma, que expõem suas marcas de outras formas junto ao clube.
Há lugar vago nas mangas do clube, que pode gerar mais um patrocinador e mais dinheiro aos caixas rubro-negros.