A Inglaterra é o segundo país com mais títulos de Champions League. A ilha britânica tem uma conquista a mais que a Itália, 13. A Espanha é a líder em número de troféus da competição continental mais importante do mundo, com 18, 13 só do Real Madrid.
Dos quatro semifinalistas da UCL 2020/21, dois são ingleses . Após a vitória do Liverpool, de Jürgen Klopp, em 2018/19, é a chance do Manchester City, de Pep Guardiola, ou do Chelsea, de Thomas Tuchel, levantarem a taça nesta temporada.
O City já bateu o PSG na semifinais e se garantiu na decisão. Nos dois jogos, foram duas vitórias, a primeira fora casa, por 2 a 1, de virada, e, a segunda, o jogo em Etihad, acabou 2 a 0, definindo o time de Pep Guardiola como primeiro finalista da Liga dos Campeões 2020/21.
Já o Chelsea empatou o primeiro jogo contra o Real Madrid, o placar na Espanha foi 1 a 1. Agora, para a volta, os ingleses têm a vantagem de jogar pelo 0 a 0, dentro de casa.
Na Espanha, a divisão fica entre os merengues, maiores campeões (a frente de Milan, com 7 e do Bayern de Munique, com seis) e Barcelona, com 5 Já na Inglaterra os Reds tem 6 canecos (e dividem o terceiro lugar geral com os bávaros), contra três do Manchester United, dois do Nottingham Forest e um de Aston Villa e Chelsea.
Com investimento alto, o favoritismo maior recai sobre os Citizens. O time de Pep Guardiola segue na batalha para chegar em sua primeira decisão de Champions. O City vai chegar na final invicto e com apenas quatro gols sofridos em todos os jogos que disputou na competição.
O Chelsea, que cresceu após a troca de Frank Lampard por Thomas Tuchel, surge como azarão. Primeiro pelo enfrentamento com o Real Madrid, acostumado a competição. Em um mata-mata, porém, a chance é semelhante para ambos os lados.
Uma possível final entre os dois ingleses é possível, pelo chaveamento, e seria uma reedição da final que o Liverpool levou, quando superou o Tottenham e venceu o mais recente título de um clube inglês na UCL.