"Estreei há 10 anos e hoje digo: 'do svidania' (adeus). Deixo a Seleção. Esperei que me convocassem durante todo o 2019. Mas o grande futebol se transformou na grande política. O pessoal que envia os convites para a Seleção é guiada pelo medo. Não tem a ver com qualidade futebolística. O futebol está fora da política?", disse em mensagem em sua conta do instagram.
No início de fevereiro desse ano, uma semana após assinar com o Zenit, a Federação de Futebol da Ucrânia excluiu Rakitskiy da sua Seleção.
A única declaração pública oficial é a do técnico Shevchenko, dizendo que convocou os jogadores "melhor preparados" e que daria o assunto por encerrado.
Por fim, Rakitskiy felicitou a Seleção da Ucrânia pela sua classificação para a Eurocopa 2020 e desejou o melhor para seu futuro.
"Para mim foi uma honra defender a Seleção do meu país, uma honra ganhar e demonstrar a força dos ucranianos, uma honra representar as cores da minha bandeira a nível internacional. Sempre lutei em campo pela vitória da Ucrânia. OBrigado", disse.