"Surpreende-me muito isto. Eu referia-me a forçar a falta, uma falta que era inevitável, não a forçar a sanção", comentou em conversa com o meio citado.
Ramos clarificou as imagens de que supostamente parecia estar a perguntar se devia forçar ou não o cartão. Já na sua conta do Twitter comentou a ação: "Dói-me mais que a ninguém. Não forcei o cartão tão pouco o fiz em Roma".
Nestas novas declarações, explicou que era conhecedor de que a sua falta ao 88' podia acarretar sanção: "Não tive alternatica. Era um contra-ataque perigoso e com o jogo e a eliinatória aberta. Por isso mentiria se dissesse que sabia que podia ter sanção mas não tinha outra opção do que fazer falta. Referia-me a isso quando disse que no futebol temos de tomar decisões complicadas".
O cartão, que levou a UEFA a abrir-lhe um processo, provocou uma serie de acontecimentos que, na boca do c apitão do Real Madrid, foram surpreendentes.
"Sim, estou surpreendido porque se eu quisesse forçar uma sanção, podia tê-lo feito na fase de grupos. Podia tê-lo feito no jogo frente à Roma porque estávamos classificados em primeiro do grupo e no último jogo, contra o CSKA, também, já era indiferente. O certo é que para esse jogo nem fui convocado", sentenciou.