O galês deixou claro, desde o início, as diferenças entre Julen Lopetegui e Zinedine Zidane. O idioma, um ponto a favor do técnico atual: "Obviamente, isso ajuda, em espanhol posso falar, mas talvez eu não entre nessa quantidade de detalhes".
"Não tenho certeza se quero responder isso", acrescentou, não querendo valorar suas preferências entre eles.
O Madridista também falou sobre seu gol de bicicleta em Kiev: "Eu estava com raiva, muito bravo, para ser honesto. Sentia que merecia começar o jogo. Estava marcando gols, por isso foi difícil a raiva passar. Minha insatisfação me preparou para esse gol".
"Você pode escolher colocar a bola no chão e fazer alguma coisa, mas se estiver em uma situação em que está muito marcado, precisa tentar algo diferente. Se não tentar as coisas, elas nunca acontecem", acrescentou ele sobre o seu gol contra o Liverpool.
Gareth Bale sabia que esse era um bom recurso: "Eu sabia exatamente onde a bola ia e é possível ver no vídeo que minha cabeça se vira exatamente para onde a bola vai".
O camisa '11', candidato com esse gol ao prêmio Puskas igualmente a Cristiano Ronaldo, não quis avaliar qual gol foi melhor: "Não cabe a mim dizer isso".
A respeito da temporada 2018/19 e do novo Real Madrid, agora sem o português, Bale se mostrou confiante: "Obviamente, vai ser um pouco diferente pois não contaremos com um grande jogador. Talvez seja um pouco mais relaxado. Eu acho que seremos mais equipe, trabalhando mais como uma unidade do que só com um único jogador".
Por fim, comentou sobre o seu futuro e um possível retorno a Premier League: "Posso dizer sim e que não. Você sempre quer voltar e jogar em sua liga local, existe uma parte de você sempre sentirá falta de sua casa. Mas estou jogando pelo maior clube do mundo e ganhando títulos".