O jornal 'Blick' revela que o Sion jogou nove de seus jogadores na rua sem aviso prévio, supostamente porque eles se recusaram a diminuir suas condições econômicas, um pedido que veio devido à crise do coronavírus que deixa os clubes sem renda.
Entre os demitidos estão ilustres como o ex-jogador do Arsenal e Barcelona Alex Song e o atacante Seydou Doumbia, ex-CSKA, Roma, Basileia, Sporting CP e Girona, entre outros clubes. O FC Sion teria proposto descontos para suportar a crise do COVID-19 e esses jogadores teriam se recusado a desistir de parte do salário. Algo que aconteceu, por exemplo, na Alemanha: os jogadores do Borussia Mönchengladbach darão ao clube uma economia de um milhão por mês, concordando em baixar seus salários.
Pajtim Kasami, Johan Djourou, Ermir Lenjani, Xavier Kouassi, Mickaël Facchinetti, Christian Zock e Birama Ndoye formariam o restante do grupo que teria sido encerrado. O jornal mencionado indica que todos receberam uma carta com uma mensagem de cessação das funções trabalhistas.
"Em um período tão curto, não conseguimos esclarecer seriamente o assunto. Também não havia ninguém do clube disponível para consulta. O que Sion fez é tudo menos correto", reclamou Costa Bonato, agente de Djourou.
"Esperamos que essas demissões abusivas sejam revertidas imediatamente e possíveis alternativas possam ser discutidas", reclamou a Associação Suíça de Futebol (SAFP).