"Qual é o meu conselho? É uma decisão que dever ser sua, depende do que ele quer fazer realmente, se não quer ficar no clube porque não tem a motivação adequada, os dirigentes devem ter isso em conta", expressou o goleiro, numa entrevista à 'La Gazzetta dello Sport'.
O agora jogador do Torino desfez-se em elogios em relação ao seu companheiro em Paris: "Existem poucos jogadores insubstituíveis, e o Marco [Verratti] é um deles. É o património do futebol, mas mantê-lo sem qualquer motivação é como que matar o futebol".
A continuidade do meia está na boca de todo o mundo e sucedem-se as opiniões e os rumores em torno de um dos jogadores mais apetecíveis do mercado de verão.