Os serviços médicos do PSG disseram que Neymar não podia jogar antes do jogo contra o Borussia Dortmund e o brasileiro não gostou. Desde então, as facas no Parc des Princes voaram em todas as direções.
Tudo apontava para o fato de que por trás da decisão de reservá-lo estava o treinador do clube francês, Thomas Tuchel. Nada poderia estar mais longe da verdade. Segundo o jornal 'L'Équipe', o alemão não apenas não participou da gestão dos prazos de reaparecimento do brasileiro, mas foi contra eles.
Ao contrário do que aconteceu, Tuchel apoiou a decisão de Neymar de ter minutos antes do confronto importante no Signal Iduna Park. O problema foi o diretor esportivo do PSG, Leonardo, que estava alinhado com as recomendações dos serviços médicos.
Neymar criticou o fato de não ter jogado antes das oitavas da Champions League por ganhar algum ritmo. No entanto, ele jogou os 90 minutos da partida de ida e marcou o único gol da equipe francesa com passe de Mbappé. Insuficiente antes da exposição de futebol de Haaland, que liderou o Borussia Dortmund.
"É muito difícil estar quatro jogos sem jogar, mas, infelizmente, não foi minha decisão. A decisão foi total do clube e dos médicos. Eles fizeram isso e eu não gostei", disse Neymar após o duelo.
A resposta dos serviços médicos não esperou. "Se os médicos tivessem dado sua aprovação para jogar e recair, o que teria sido dito?", Disse uma fonte interna da entidade ao 'RMC Sport'.