A reta final da Taça Rio está envolvida na polêmica envolvendo as transmissões das partidas, o que despertou reações negativas de torcedores, diretorias de clubes e da TV Globo contra as decisões do Flamengo, que deu início ao caso.
“Aqueles que festejam a quebra dos contratos de transmissão do futebol, alicerçados numa Medida Provisória (984) editada para atender aspirações de um clube que não é capaz de pensar além do seu 'umbigo', talvez não saibam o impacto negativo que essa insegurança contratual pode produzir”, digitou Lásaro Cândido da Cunha, vice-presidente do Atlético-MG, nas redes sociais.
Para o dirigente, os clubes devem pensar juntos sobre como desenvolver o esporte brasileiro. “A união dos clubes do nosso futebol passa pela alteração do modelo de negociação individual para a negociação coletiva dos direitos das competições, com fixação de um padrão razoável de equilíbrio entre os valores do rateio. A lei pode ajudar para impor negociação pela entidade dos clubes”, acrescentou o vice-presidente.