Louis van Gaal, treinador de Países Baixos, compareceu na coletiva de imprensa de cara ao jogo dos seus contra o Equador. Perguntado se os neerlandeses usarão a braçadeira arco-íris proibida a Manuel Neuer, capitão da Alemanha, o técnico disse que não pensar arriscar.
O treinador de Países Baixos, Louis van Gaal, afirmou que espera que o Equador cause mais problemas que Senegal, na segunda partida da Copa do Catar.
"É uma equipe mais organizada que Senegal, eles têm jogadores inteligentes e acredito que nos dificultarão mais o jogo que Senegal", disse o técnico.
O treinador neerlandês afirmou que estudou bem o Equador, mas não quis dar muitos detalhes das suas conclusões para não dar pistas à equipe rival, e também negou dar detalhes dos seus para a partida pelo mesmo motivo.
"Analisamos uns 15 gols durante os últimos 18 meses. Sabemos que é uma boa seleção, um rival duro. Nos últimos três ou quatro jogos, não perderam. Eles tem um sistema inteligente. Não marcam muito, mas também não tomam gols", disse.
Van Gaal reconheceu que, a respeito do jogo contra Senegal, devem melhorar ainda mais quando estão com a bola.
"Na posse da bola, não se pode jogar como jogamos com Senegal. Quando jogamos contra equipes importantes, devemos melhorar isso ou não ganharemos", disse.
O treinador evitou se referir às questões políticas e afirmou que, durante os dias prévios, já falaram muito do tema e que, agora, querem "botar um ponto final sobre os temas políticos" e focar no futebol.
Sobre a possibilidade de usar a braçadeira do apoio a comunidade LGTBI+ proibido pela FIFA afirmou: "Não quero assumir esse risco, estamos aqui para ser campeões".