Com quatro concorrentes, veja como está a corrida eleitoral do Flamengo
Ricardo Lomba, Rodolfo Landim, Marcos Braz e Marcelo Vargas devem concorrer ao pleito em dezembro
Enquanto o Flamengo enfrenta jogos decisivos na temporada, a política interna Rubro-Negra também vive momentos importantes. Isso porque em dezembro, o clube vai eleger um novo presidente, que comandará a instituição nos próximos três anos.
Há seis anos a frente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello não poderá mais ser candidato, o mandatário, no entanto, já preparou um substituto. Será Ricardo Lomba, atual vice-presidente de futebol do clube.
Lomba, é o nome que vai representar a gestão Bandeira de Mello e conta com o apoio do SoFla, uma das grandes correntes políticas do Flamengo. Com o lema de ser da arquibancada, o VP assumiu a pasta de futebol e foi responsável por uma limpa no setor.
Por outro lado, Rodolfo Landim chega como o principal concorrente de Ricardo Lomba. Ao lado de Dunshee, formam a chapa UniFla, que conta com o apoio de vários grupos políticos do clube.
Landim, ao lado de vários outros nomes que estão com a dupla, fizeram parte da reestrututação fincanceira do Flamengo, quando a Chapa Azul assumiu o clube em 2013. Ele conta com o apoio de vários ex-vice-presidentes de Bandeira de Mello com Wallin Vasconcellos, Eduardo Baptista, Rafael Tostes e outros.
Outro nome que deve concorrer ao pleito, é o de Marcelo Vargas, ex-presidente da Torcida Jovem, ele faz parte do grupo Fla-Tradição, é advogado e já fez parte do Conselho Fiscal do clube.
Recentemente comentou que tem conversas avançadas com Vanderlei Luxemburgo, para que comande o futebol do Flamengo caso consiga se eleger presidente do time Rubro-Negro.
Além dos três citados, Marcos Braz reinterou a sua candidatura esta semana e disse que vai participar das eleições. Com passagens pelo departamento de futebol, soma alguns títulos como o Campeonato Brasileiro de 2009.
Não é difícil apontar que o próximo pleito Rubro-Negro terá o futebol como tema principal. Carro-chefe do clube, a falta de resultados expressivos, mesmo diante de uma situação econômica favorável, vem atormenando torcedores e dirigentes.
Quem vencer o pleito no Rubro-Negro, comandará o clube pelos próximos três anos, assumindo em 2019. A sequência do trabalho na parte financeira também será um tema importante.