Mais ricos, Flamengo e Palmeiras também têm dificuldade

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Matías Viña custou R$ 16,5 milhões, com pagamento dividido em três vezes. EFE/Juan Ignacio Roncoroni

Os clubes pediram para adiar parcelas nos pagamentos de Matías Viña e Léo Pereira.

Flamengo e Palmeiras são, hoje, as duas maiores potências financeiras do futebol brasileiro – o que acaba por ser refletido dentro de campo, uma vez que estamos falando, também, dos últimos campeões da Série A.

Mas tanto o Rubro-Negro quanto o Alviverde também ajudam a explicar um pouco da crise econômica, causada pela paralização esportiva que é consequência da pandemia do novo coronavírus.

Ambos os clubes buscam renegociar os valores de reforços contratados em 2020. Dificuldades que hoje são personalizadas em dois jogadores: Matías Viña, pelo lado palmeirense, e Léo Pereira para os flamenguistas.

Matías Viña

Já o Flamengo, maior potência econômica do país, pediu para adiar uma das parcelas da compra do zagueiro Léo Pereira, contratado para a atual temporada junto ao Athletico-PR. O valor que deveria ter sido pago é de cerca de R$ 3,5 milhões.

Sem receber a parcela semestral, de R$ 9 milhões da Adidas, e com o patrocínio do Azeite Royal cancelado, o Rubro-Negro recorreu a uma linha de crédito para sacar R$ 50 milhões para manter o seu fluxo de caixa.

As dificuldades vividas pelas maiores potências econômicas do futebol brasileiro ajuda a mostrar todas as dificuldades que deverão aparecer em meio ao cenário atual

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