O portal 'L'Équipe' informa que, depois de um cabo de guerra econômico entre PSG e Neymar pelo salário em sua renovação, a entidade decidiu manter tal número apesar da crise econômica do coronavírus.
Dois pontos cruciais marcam o caminho da renovação de Neymar com o PSG. A primeira, que o clube concordou em manter seu alto salário mesmo que não seja o melhor para o equilíbrio econômico. A segunda, que o brasileiro não parece tão empenhado em expandir seu vínculo como antes. O 'L'Équipe' relata ambos os aspectos e anexou uma entrevista com o seu ex-agente bastante reveladora.
Em termos de dinheiro, seu salário é o mais exuberante do elenco de Mauricio Pochettino. Foi proposto um desconto que aliviaria em parte as contas da empresa, mas ele continuou querendo seus treze milhões e, no final, o consenso não oficial foi atender a seu desejo.
Psicologicamente, a fonte mencionada no primeiro parágrafo destaca que a estrela ficou em silêncio por algumas semanas a mais do que o normal. Antes, era comum ver várias indiretas em direção a sua continuidade na Ligue 1 entre suas postagens nas redes sociais, alimentando temores de que o Barcelona tente seu retorno.
O problema, como o 'L'Équipe' volta a explicar, é que esta transferência parece praticamente impossível com a atual crise do clube do Barcelona. Além disso, a nova diretoria chefiada por Joan Laporta tem como prioridade a incorporação de Erling Haaland.