O XI ideal da Eurocopa 2020

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O XI ideal da Eurocopa 2020.BeSoccer Pro

Depois da proclamação de Itália como campeã do Euro, a BeSoccer Pro fez uma análise ao rendimento de todos os futebolistas do torneio para elaborar o seu onze ideal.

A Seleçã Italiana impôs-se nos pênaltis à Inglaterra para consquistar o seu segundo Euro da sua história. Final épico para a equipa de Roberto Mancini, o melhor de todos desde a fase de classificação e o mais sólido durante o torneio, ao que Donnarumma terminou como 'MVP' da competição. 

Pelo caminho, seleções como a Dinamarca República Checa foram autênticas revelações e deixaram atuações memoráveis. Espanha surpreendeu e ficou a um passo de chegar à final. As últimas seleções vivas e os fracassos de  Portugal e França desmonstraram que este Euro foi de equipas, mas dentro de casa conjunto vimos indivíduos brilhar. 

BeSoccer Pro aproveita, uma vez terminado o torneio, para analisar o rendimento de todos os futebolistas entre 11 de junho a 11 de julho para elaborar o seu onze ideal do Euro. Uma equipa onde poderiam estar muitos nomes com mérito como Schmeichel, Spinazzola, Luke Shaw, Jorginho, Damsgaard ou Cristiano Ronaldo pela Bota de Ouro. Mas como sempre, não cabem todos. 

Este é o XI ideal do Euro 2020: 

Gianluigi Donnarumma (Itália)

'MVP' do Euro, imbatível durante a fase de grupos e responsável tanto da passagem de Itália à final como da conquita do título ambas nas grandes penalidades. Donnarumma agigantou-se nos momentos críticos e uma parte significativa do troféu pertence-lhe. 

Kyle Walker (Inglaterra)

 Ainda que Reece James tenha começado o torneio à frente dele, rapidamente passou de terceiro central a lateral direito e foi um dos futebolistas mais regulares de toda a Eurocopa. Sólido atrás, incisivo nas suas chegadas. 

Leonardo Bonucci (Itália)

O que dizemos de Bonucci é o mesmo que podemos dizer de Chiellini. O par mais sólido e carismático de todo o Euro. O central de 34 anos terminou o torneio com o golo do empate na final frente à Inglaterra. 

Giorgio Chiellini (Itália)

Onde não chegava Bonucci, chegava ele e vice versa. A chave para continuar ao máximo nível aos seus quase 37 anos é a o seu carácter competitivo. 

Joakim Maehle (Dinamarca)

Spinazzola ou Luke Shaw podiam ocupar este posto, o lateral esquerdo da Dinamarca foi a revelação e foi determinante para a sua seleção. Dois golos, uma assistência e no 'top' 10 de jogadores com mais kilómetros percorridos (66.6) de todo o Euro. 

Sergio Busquets (Espanha)

Chegou dois jogos atrasado devido ao coronavirus e subiu vários níveis o meio campo da equipa espanhola. 

Pierre-Emile Hojbjerg (Dinamarca)

O motor da Dinamarca. O encarregado de roubar, conduzir e conectar com a parte mais ofensiva. 

Federico Chiesa (Itália)

Começou como suplente e acabou por tirar o posto a Berardi até ser um dos melhores jogadores do Euro. 

Pedri (Espanha)

Com apenas 18 anos e depois de uma temporada eterna, o que Pedri fez neste Euro perdurará no tempo. Com um jogo a menos, foi o terceiro futebolista com mais kilometros percorridos (76.1) e os seus registos falam de percentagens altas de passes progressivos no último terço do campo. 

Raheem Sterling (Inglaterra)

Ajudou a Inglaterra com os seus golos na fase de grupos e oitavos de final e depois as suas assistências para Kane. 

Patrik Schick (República Checa) 

Uma assistência o separou de levar a Bota de Ouro do Euro, em que igualou a cinco golos com Cristiano Ronaldo. Transformou o trabalho de equipa da República Checa em golos com atuações que o puseram à altura de históricos como Milan Baros ou Smicer. 

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