Quando Ronald Koeman abandonou Camp Nou depois de ser derrotado no 'Clássico' pelo Real Madrid, um grupo de adeptos do Barcelona rodearam-no. Insultaram-no, gritaram e golpearam o seu carro, no qual se encontrava também a sua mulher. Joan Laporta, presidente do clube, condenou estes atos antes do encontro com o Rayo Vallecano.
''Os incidentes de Koeman não podem voltar a acontecer'', afirmou em breves declarações à imprensa como o 'Cuatro', 'GOL' e 'El Chiringuito'. Estas tiveram lugar em Madrid, para onde o presidente 'culé' viajou para testemunhar o novo duelo que a sua equipa, desta vez com um rival, à priori, inferior.
As televisões e programas anteriormente mencionadas perguntaram além disso se o treinador continuará no banco aconteça o que acontecer frente à equipa de Andoni Iraola. Laporta não respondeu. Isto deixa a porta aberta a que, se a equipa sofrer nova derrota, possa haver medidas contundentes que passem pelo seu despedimento.
Para saber se os adeptos seguirão as palavras de Laporta ou não, toca esperar até ao próximo compromisso do Barcelona em Camp Nou, que terá lugar a 30 de outubro frente ao Alavés. Não poderá acontecer frente ao Rayo, em principio, porque o evento terá lugar no Estádio de Vallecas, onde não se espera um grande número de adeptos azugranas.