Antevendo a Libertadores, Sheik não descarta mordida em argentino: “Se tiver que ter, vai ter”
Atacante, que assinou contrato apenas até o fim de junho, mostrou bom humor ao comentar sobre episódio na decisão do torneio continental em 2012.
Falou em Libertadores o torcedor corintiano logo se lembra de Emerson Sheik. E não é para menos, afinal foram do atacante os dois gols da grande decisão do título inédito invicto do Corinthians no torneio, contra o Boca Juniors, em 2012. Agora, o jogador está de volta ao clube 'alvinegro' e comemora o fato de poder disputar novamente a competição.
“Óbvio que voltar a disputar uma Libertadores pelo Corinthians é uma situação mágica. A única Libertadores que o clube tem eu participei. Poder estar em campo disputando essa competição, que talvez tenha feito o torcedor gostar mais de mim, realmente é uma honra, vou me sentir privilegiado”, declarou.
Com contrato apenas até o fim de junho, porém, Emerson Sheik pode não disputar uma possível final em 2018 caso o Corinthians chegue até lá já que a Libertadores agora é disputada até o fim do ano:
"Não sei. Final agora mudou, está lá para dezembro (novembro). Tenho seis meses”, ressaltou o jogador, que lembrou do episódio da decisão de 2012, quando mordeu a mão do zagueiro Caruzzo.
“Tenho seis meses. Se não for mordida e for vitória, já está maneiro. Mas se tiver que ter mordida, vai ter. Esse sou eu”, afirmou.
O Corinthians estreia na atual edição da Libertadores no dia 28 de fevereiro, quando enfrenta o Millonarios. Além do time colombiano, o 'Timão' enfrentará ainda Independiente (ARG) e Deportivo Lara (VEN) no Grupo 7.