Brasil foi o país com mais jogadores no Mundial de Clubes

O Mundial de Clubes 2025 era o palco ideal para verificar o atual estágio da rivalidade saudável entre CONMEBOL e UEFA. Para a final entre Chelsea e PSG, a premissa é clara: a quantidade coube à confederação sul-americana; a qualidade, à europeia.

Na lista de jogadores por nacionalidade que participaram da competição, o Brasil lidera com 100 atletas. A Argentina ocupa o segundo lugar com 73. No último degrau do pódio, Espanha e Portugal dividem espaço com 33 representantes cada.

Um ranking que atingiu essa magnitude de números após o PSG 4-0 Real Madrid. A França também teve representação com 29 jogadores, um a mais que o México. Marrocos, com 24, e Inglaterra, com 22, fecham a lista das nacionalidades mais representadas neste Mundial de Clubes.

Três de quatro, dois de dois

Já nas semifinais, a UEFA garantiu predominância com três de quatro. Chelsea, PSG e Real Madrid alcançaram a semifinal ao lado da surpreendente presença do Fluminense. O último sobrevivente da CONMEBOL deixou a barra lá no alto e morreu de pé diante do campeão da Conference League.

O grande palco, reservado para europeus. Dois de dois. O esquadrão de Enzo Maresca e a equipe parisiense de Luis Enrique, cara a cara pela glória. Mais uma prova de que a América do Sul luta e mostra brio, mas os rumos do futebol atual são ditados pelo Velho Continente.