Concentrado com a Seleção Brasileira em Cuiabá, onde a equipe comandada por Fernando Diniz encara a Venezuela, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, Gabriel Jesus concedeu entrevista coletiva.
O jogador do Arsenal foi perguntado sobre a função que prefere desempenhar com a camisa da seleção brasileira e destacou a sua mobilidade como o grande triunfo.
"No Palmeiras, eu fazia bastante, acho que foi o clube que mais fiz, quando comecei a jogar mais centralizado. Joguei como centroavante, jogava muito solto e fazendo o "facão". Foi onde fiz mais. A primeira coisa que o Diniz falou quando vim na outra convocação foi que ele queria ver o Gabriel do Palmeiras, do City", disse.
"No City joguei bastante com o Aguero, e eu que saía mais, corria mais. No Arsenal, estou bastante solto. Tendo Martinelli e Saka ali do lado, troco muito com o Martinelli. Mas lá é um jogo mais controlado, é outra parada. Mas óbvio que a gente acompanha o trabalho do Diniz no Fluminense, e não é à toa que estão na final da Libertadores", completou.
"Vale ressaltar que eu venho fazendo muitas funções no Arsenal, óbvio que quando optei por me transferir do City para o Arsenal, o Edu e o Arteta conversaram comigo, e eu deixei claro que gostaria de jogar de 9. A ideia do Arsenal era essa, eu jogar de 9, solto. Essa temporada está sendo diferente, tivemos lesões, e nos últimos jogos eu joguei três de ponta. Por algum tempo, pensei em ficar nessa de falar que quero jogar de 9, mas estou aqui para ajudar o time. Sou abençoado por Deus por ter esse talento e a versatilidade de jogar nas três posições da frente. Prefiro não escolher", concluiu.