Em meio à pandemia do coronavírus, clubes, jogadores, técnicos, dirigentes e torcedores demonstram solidariedade para ajudar os mais prejudicados. Gündogan, do Manchester City, é um deles.
"Eu tenho feito ações de caridade porque me identifico com eles. Heinsberg foi o epicentro do corona na Alemanha e é perto da minha casa. Gelsenkirchen é minha casa. E em Nuremberg eu vivi um longo tempo, foi meu primeiro time", contou o meia.
"O diretor da minha antiga escola me contactou. Fizemos um plano e realizamos algo. Estou feliz de poder ajudar. Há muitas pessoas sofrendo, que não têm uma casa, comida e coisas do tipo. Não apenas durante essa crise. Eu fiquei muito feliz de poder ajudar", acrescentou.
Gündogan contou que, durante a quarentena, mantém a forma com o mesmo profissional usado por Leroy Sané: "temos o mesmo preparador físico na Alemanha. Às vezes fazemos os exercícios via FaceTime. Tem funcionado bem, estamos tentando ficar focados. Para todos nós a situação tem coisas boas e ruins".
O meia também falou sobre o futuro próximo da Seleção Alemã: "talvez tenha agora mais um ano para treinar. Nós começamos um novo processo, com novos jogadores e um novo sistema. Às vezes essas coisas levam tempo para se desenvolver. Mas eu acredito que o momento é importante e, se você focar, pode fazer grandes coisas".