A imprensa inglesa publicou algumas informações suculentas no domingo. O 'The Sun' afirma que, se Mohamed Salah reconsiderou ficar em Liverpool, foi porque lhe foi oferecido mais do dobro do que ganhava antes. O novo valor é de cerca de 464.000 euros por semana, o que, por temporada, se traduz em cerca de 22,2 milhões de euros.
A insatisfação do egípcio com as suas exigências salariais iniciais que não foram satisfeitas levou-o a ser fortemente abordado pelo Chelsea, que, sob a sua nova propriedade, tentou levá-lo para o seu plantel. De facto, os diretores de Anfield consideraram mesmo a opção de o venderem por 60-70 milhões de euros.
No final, o 'Fenway Sports Group', a empresa-mãe que controla o clube, pensou que não era o ideal permitir que um jogador de topo assinasse por um rival directo da Premier League, por mais que pagassem por ele. E isso explica a despesa do salário do extremo.
Em qualquer caso, o Liverpool conseguiu o que queria e amarrou Salah até 2025, um aspecto importante porque, como os reds iam levar a cabo tais despesas na sua factura salarial, tinham de assegurar pelo menos a continuidade do ponta por um punhado de épocas. O seu desempenho irá determinar se esta gestão foi a melhor.