Santiago Bernabéu continuará reforma, mas vai custar caro ao Real Madrid

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Segundo o diário espanhol 'Sport', o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, tomou a decisão de seguir adiante com a reforma do estádio Santiago Bernabéu.
Após a anulação do projeto inicial, do fundo de investimento IPIC, da petroleira Cepsa, o Real se retirou da proposta de operação, baseando-se na variação dos termos do contrato. O principal motivo que desencadeou a ruptura contratual é a crise financeira de Abu Dhabi, com a diminuição no preço dos barris de petróleo.
Anteriormente, o contrato entre o time de Florentino e a petroleira previa que, em troca de financiar toda a reforma, os Blancos aceitariam a nova nomeação do estádio para Ipic ou Cepsa Bernabéu, além da reserva prévia de certos espaços da nova arena para exploração.
Agora, o clube procura por um novo patrocinador para sua reforma, e enquanto isso não é definido, a decisão do presidente Pérez implicará no desembolso do clube para os custos das obras, que gira em torno de 450 a 500 milhões de euros (mais de R$2 bilhões).
O novo Bernabéu terá capacidade para 84 mil pessoas, além de um teto retrátil.