O presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, sente que é um reconhecimento de fracasso um clube gastar demais no mercado de transferências, já que o PSG tem sido ligado a uma negociação extraordinária de 222 milhões de euros (cerca de 817 milhões de reais ao câmbio atual) para tirar Neymar do Barcelona.
Os 'gigantes' da Ligue 1 estão prontos para esmagar o recorde de transferência mundial ao pagar a enorme cláusula de liberação no contrato do brasileiro, embora o zagueiro Piqué, do Barça, tenha sugerido em um tweet no último domingo que Neymar estpa convencido a permanecer no Camp Nou.
O atacante ainda não confirmou o que decidiu para seu futuro, e Hoeness acredita que essa transferência seria um sinal ruim.
"Este é um sinal de fraqueza", disse ele sobre os desembolsos feitos na Europa.
"Se eu tiver que gastar muito dinheiro para não conseguir nada, é mais um sinal que também não trabalhei bem. E é por isso que não posso estar interessado em gastar tanto".
"Não é melhor a transferência mais cara, mas a pessoa que mais faz".
"Eu acho que é por isso que, nesta bacia de tubarões - €100 milhões, €200 milhões - devemos encontrar nosso próprio caminho".
O Bayern fez a contratação recorde da Bundesliga, ao pagar 41.5 milhões de euros (152.8 milhões de reais) para contratar Corentin Tolisso, do Lyoin, e trouxe Niklas Sule, do Hoffenheim por um valor de 20 milhões de euros (74 milhões de reais).
Mas o clube alemão também conseguiu pechinchas potencias, com a chegada de Serge Gnabry, do Werder Bremen, por preço reduzido, e James Rodríguez, que veio por empréstimo do Real Madrid, além da transferência gratuita de Sebastian Rudy.