O presidente do Barcelona, Joan Laporta, falou ao 'El Larguero' da 'Cadena SER' e quis esclarecer suas palavras sobre a possível volta dLionel Messi e Andrés Iniesta à equipe. Ele explicou se, caso voltarem, não seria como jogadores.
Há alguns dias, o presidente do Barcelona, Joan Laporta, disse na apresentação de Dani Alves: "Não descarto a volta de Messi ou Iniesta". Palavras que ressoaram no Barcelona e encheram de emoção os torcedores do Barça.
No entanto, o presidente 'culé' passou na sexta-feira pelos microfones do 'El Larguero' da 'Cadena SER' e quis esclarecer as suas palavras.
“Eles mesmos sempre manifestaram que gostariam de voltar ao Barça, já não falo como jogadores, falo como treinadores. Cada um deles falou publicamente a respeito. Não se pode excluir que regressem ao Barça. Que voltarão como jogadores? Não parece que será possível porque cada um deles tem um contrato em vigor e a minha resposta foi mais no sentido de que certamente voltariam ao Barça com outra função", explicou.
Por outro lado, ele analisou os ânimos que há no clube para o derby contra o Espanyol, na estreia de Xavi no banco: "Sou otimista e penso que ganharemos. Todos os 'culés' desejaríamos um resultado bastante elástico. Temos que ganhar, fazer uma boa partida e começar essa nova etapa, com Xavi como treinador, que o vi magnífico na coletiva de imprensa. Tenho a sensação de que será muito boa".
“A recaída de Pedri? Ele continua evoluindo em sua recuperação. Não é uma recaída. Do clube consideramos que não devemos nos precipitar. A ruptura muscular precisa de um pouco mais de tempo. É o que me disseram. O jogador está evoluindo bem e não queremos forçar", acrescentou.
Quando Laporta soube que Cruyff estreou como treinador contra o time 'perico', como Xavi, o presidente admitiu que não sabia. "Não conhecia estes dados e espero que seja o destino. Xavi é o herdeiro de Cruyff como Guardiola. Esta coincidência é linda. Estou convencido de que Xavi será um treinador de referência para o Barça", disse ele.
“Dadas as notícias que vieram de Israel, resolvemos imediatamente a relação. Entendemos que esta informação pode afetar o Barça. O Barcelona está acima de tudo: vimos isso também com a continuidade de Messi ou com a saída de Koeman... Assinar com a CVC hipotecaria o clube. No caso de Koeman tivemos que tomar decisões com um mito do Barcelona. Agora tínhamos um fornecedor com pessoas ligadas que estavam detidas", concluiu.